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Escolhida (The House of Night #3) #140



Algumas coisas repetitivas me irritam bastante nessa série. Os "sei lá o que", "tipo", "Né, gêmea?", junções de palavras, entre outros tique dos personagens são muito chatos. As frustrações de Zoey com a família também são muito chatas, são as mesmas palavras e justificativas do primeiro livro. Tudo isso fora os rituais, antes interessantes, hoje, um porre. Eu, sinceramente, acho tediante ler pela enésima vez um "Venha para mim, espirito!".
Escolhida, também tem seus bons momentos. As piadinhas continuam afiadas e os personagens não se perderam com o passar dos livros, no entanto, vejo Shaunee e Erin como meras zumbis invocadores de elementos, não possuem história, são objetos de conforto, estão lá como vias de escape para a narrativa, exemplo maior ainda é Jack, o mordomo da série (mordomo inútil por que nem para assassino ele deve servir), o garoto só aparece para trazer velas para rituais e toalhas quando alguém está morrendo, ou, cuidando do som dos rituais da Lua Cheia.
Vimos nesse terceiro volume um certo desvirtuamento de Zoey, nada abrupto, foi até gradual, uma coisa levou a outra, aconteceu de forma normal.
Aphrodite apareceu mais e a tendência é que isso só aumente, o que é bom, já que ela é a personagem mais interessante da série e constantemente rouba a cena de Zoey.
No fim, The House of Night ainda é uma série sem valor e não creio que isso venha a mudar.

ps: Só eu não entendo os itálicos em certas palavras?
ps²: SPOILER: AHÁ! -Q Eu disse que Loren não prestava! E isso não é algo bom, só mostra que a série é previsível.
PS³: Mais resenhas no Skoob

 forasteiro

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